A notícia do Correio da Manhã cheira a “intriga de caserna” mas permite-nos discorrer sobre múltiplas campanhas de solidariedade que se realizam por todo o lado e a crescente (des)confiança dos cidadãos em muitas organizações, incluído as designadas ONG’s.
Até, ou principalmente, na dimensão da solidariedade é necessário regulação, transparência e rigor.
(fotografia Barlavento)
Eu já não dou dinheiro. Passei a colaborar apenas com alimentos para o Banco Alimentar Contra a Fome. A próxima fase é oferecer-me como voluntário para uma das acções para ver, do outro lado, como é e funciona a organização.
ResponderEliminarSara Baptista