O Presidente da Câmara de Loulé assumiu publicamente a intenção de atribuir a privados a gestão do Estádio Algarve.
Com um custo que ronda os 5 mil euros dia para as câmaras de Faro e Loulé, e num momento em que as receitas autárquicas estão a diminuir por força da retracção no sector da construção civil, o estádio passou a significar um esforço financeiro demasiado elevado.
Nada tenho contra a concessão da gestão do Estádio Algarve a privados, espero, aliás, que os mesmos consigam dar-lhe maior utilidade e ocupação e que o contrato salvaguarde a sua manutenção para que mais tarde as câmaras não recebam um elefante branco velho e decadente.
As declarações de Seruca Emídio só pecam pela falta de coragem em identificar claramente os culpados por o Estádio Algarve nunca ter sido assumido como um projecto regional. Mas se o Presidente da Câmara de Loulé pedir ao seu homologo de Faro as actas da AMAL ou ler os jornais há data publicados ficará surpreendido com as posições defendidas pelo então presidente da Câmara de Tavira.
E quem é o doido que vai enterrar dinheiro num sorvedouro como o estádio? Só se o Portimonense e o Olhanense se juntarem...
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