O terreno em causa tem mais de 13 mil metros quadrados de área e confronta a norte com as piscinas municipais, a sul com a Av. Cidade de Hayward, a poente com a Associação de Futebol do Algarve e a nascente com o gimnodesportivo.
O presidente da câmara de Faro, Macário Correia, realçou na proposta de venda – que foi recentemente aprovada, por unanimidade – que o terreno "se encontra sem qualquer uso, não contribuindo para a valorização do Complexo Desportivo nem para o bem comum dos munícipes". Do seu ponto de vista, a construção do hotel constituirá "uma mais-valia".
O processo de alienação do terreno terá agora de ser submetido pela câmara à Assembleia Municipal para a necessária aprovação. O preço-base estabelecido para a venda é de 2,3 milhões de euros, valor que foi apurado através de uma avaliação feita ao terreno.
Segundo apurou o CM, a autarquia preconiza, como orientação genérica, que a unidade hoteleira a construir no terreno seja de categoria superior, provavelmente de 4 estrelas.»
(Noticia: Correio da Manhã)
É uma boa noticia, com um ano de atraso.
Refira-se que a construção de um hotel naquele local está há muito definida pela Câmara de Faro, bastando lembrar que José Apolinário, em Março de 2007, estabelecia as várias vertentes do que considerou vir a ser “o maior complexo desportivo” do Algarve - pista de atletismo de oito corredores, com campo de futebol relvado no interior, Pavilhão Gimnodesportivo, requalificação do Complexo de Piscinas de Faro, que abrangia a cobertura amovível da piscina exterior de 50 metros, que seria convertida em olímpica, um campo de futebol relvado, um Skate Park, e numa vertente turística e comercial, um centro de estágios/hotel.
O programa estava feito e pronto para ser colocado em hasta pública pelo que a venda deste terreno para a construção de um hotel só peca por tardia.
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