Este rastreio dirigiu-se a todas as mulheres entre os 50 e 59 anos inscritas nas unidades de saúde da região e decorreu entre 2008 e 2010, em todo o Algarve.
Ao todo, foram referenciadas mais de 50 mil mulheres, das quais 58 por cento compareceram no rastreio. Uma percentagem que ficou bem acima da verificada na primeira volta, lançada em 2005, onde a taxa de adesão foi de 45 por cento.
Este foi a mudança mais significativa entre as duas rondas de rastreios, segundo os dados apresentados no Hospital de Faro pela coordenadora do rastreio Filomena Correia, para quem há ainda que ter em conta um aumento no número de tumores detectados, algo que se pode explicar pela “maior adesão”, pois “quanto mais procuramos, mais encontramos”, ilustrou.
Refira-se que duas em cada 1000 mulheres analisadas tinham cancros malignos.
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