Rosa Mota é madrinha da 1ª Eco-Maratona do Algarve
A primeira Eco-Maratona do Algarve vai decorrer no próximo dia 10 de Outubro, no concelho de Faro, desenrolando-se em duas voltas a um circuito que percorre as principais artérias da cidade e depois se alarga pela parte rural do concelho, passando por Mar e Guerra, Patacão, Bela Salema e Conceição e terá como madrinha a campeã olímpica Rosa Mota.
A Maratona do Algarve, segundo o Barlavento, nasceu da iniciativa conjunta da Câmara Municipal de Faro, da Associação de Atletismo do Algarve e da Xistarca, empresa especializada em eventos desportivos que é responsável pela organização da Maratona de Lisboa, desde 1986.
Engraçado, no inicio do ano, a 40.ª edição do Grande Prémio dos Reis de Faro, uma das mais antigas provas de atletismo em Portugal, esteve para não se realizar por falta de apoio da Câmara agora vão fazer uma maratona com uma empresa privada que de certeza vai ter que ser paga por alguêm.
ResponderEliminarSerá que saiu o euromilhões à Câmara de Faro e ninguem disse nada?
Não há dinheiro para os clubes desportivos que movimentam diáriamente milhares de praticantes, na sua maioria crianças e jovens, mas depois arrajam-se milhões para pagar a empresas para organizar uma prova que no momento em que termina não deixa nada em Faro.
ResponderEliminarÉ a politica espectáculo.
ResponderEliminarInvestir nos clubes locais e na formação desportiva dos nossos jovens é para a Câmara de Faro uma despesa demasiado grande, mas para uma prova espectaculo da qual, depois de terminada, nada fica, já há milhares de euros para gastar.
Só lamento que a Associação de Atletismo do Algarve em troco de alguns cobres de comissões dê cobertura a este tipo de iniciativas e não defenda os clubes que dela são sócios.
ResponderEliminarNão posso deixar de lamentar os comentários anteriores. A participação em Maratonas e meia maratonas em Portugal e no Estrangeiro, sai dos bolsos dos atletas populares, como eu.A inscrição para poder correr a Maratona do Algarve custou-me 25 Euros, agora tenho que somar as despesas de deslocação, dormida e comida.Grave é o Algarve ter um Estádio feito com o dinheiro do Povo Português numa zona deserta sem aproveitamento.
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