«Talvez porque a data se assinala a uma quarta-feira, ou seja, hoje, dia 22 de Setembro, as principais artérias das cidades vão manter-se abertas, estando o encerramento de ruas condicionado à zona intra-muralhas ou à Baixa diz o Barlavento.
Na capital do Algarve, o quartel-general das iniciativas do Dia sem Carros será o Largo da Sé e o Largo Afonso III, onde poderão ser experimentados veículos a pedal e elétricos.
A pensar nos mais novos, estará disponível um parque de insufláveis e haverá ateliês de sensibilização ambiental.
Faro terá ainda a instalação do primeiro de 19 pontos de carregamento para automóveis elétricos que ficará localizado no Largo Dr. Francisco Sá Carneiro, frente ao Mercado Municipal de Faro.»
O que começou como um movimento de vanguarda na preocupação da qualidade de vida das cidades e da mobilidade sustentável parece agora definhar ao folclore de um dia, supostamente, sem carros.
Este ano apenas 5 municipios aderiram no Algarve, cinquenta em todo o país. As iniciativas são as do costume e as áreas em que é proibida a utilização do automóvel são cada vez mais diminutas o que demonstra bem que este modelo necessita de ser repensado.
Faro vai encerrar a Cidade Velha, é o mais fácil.
A exemplo do que sucede noutras cidades, como Aveiro que já nem participa oficialmente no Dia Europeu Sem Carros, será também inaugurado em Faro o primeiro ponto de carregamento para automóveis electricos, uma iniciativa do Programa MOBI.e – cuja adesão foi assinada pelo anterior Executivo da Câmara de Faro – que pretende criar uma rede nacional de pontos de carregamento electrico e que, para além da Capital Algarvia, integra os Municípios de Santarém, Sintra, Lisboa, Porto, Vila Nova de Gaia, Loures, Cascais, Braga, Almada, Guimarães, Coimbra, Leiria, Viseu, Setúbal, Viana do Castelo, Aveiro, Torres Vedras, Évora, Castelo Branco, Guarda, Beja, Portalegre, Bragança e Vila Real.
O que eu queria mesmo era tal ciclovia prometida na campanha eleitoral estar feita em "poucas semanas", lembram-se???
ResponderEliminarAgora folclore, prefiro o do Grupo Folclorico ao da Câmara.