«O Algarve registou, segundo as Contas Nacionais Trimestrais do INE, um aumento de 40,3% do desemprego na Construção, sendo esta a região com a mais alta taxa de desemprego no setor em todo o país, salientou a AECOPS (Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços).
De acordo com os dados da última análise regional de conjuntura da AECOPS, o licenciamento de novos fogos para habitação caiu, em Portugal, 9,4% no primeiro semestre deste ano e em termos homólogos, taxa que atinge mesmo uma queda de 30% no Algarve, região que tem sido a mais penalizada pela crise no setor, ou os -21% no Alentejo e os -8,3% em Lisboa.
Já as diminuições homólogas, verificadas até Agosto, de 64% e de 45%, respetivamente, em valor e número dos concursos adjudicados revelam bem a desaceleração da produção de obras públicas no País.
Mais uma vez, afirma a AECOPS ao Barlavento, foi no Algarve que as quedas foram mais acentuadas, sendo também nesta região onde se regista o crescimento mais elevado do desemprego no setor da Construção (40,3%).»
Perante estes números que revelam uma clara crise no sector da construção civil no Algarve qual é a propostas da AMAL? Pois, é aumentar os impostos.
Mas qual será o resultado de aumentar os impostos e as taxas sobre algo que representa zero?
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