«No Algarve (15.500 utentes de 74 instituições) não há alimentos para mais uma dezena de organizações em lista de espera e onde o cenário piora. "Com a crise, há melhor gestão de stocks das empresa e menos excedentes, pelo que dependemos mais das campanhas como a deste fim-de-semana", conta Ida Martins, do Banco Alimentar contra a Fome do Algarve.»
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