O edil farense, através do Facebook, afirma, por exemplo, que "não faz sentido ter serviços regionais de saúde enquadrados na ARS e, por outro lado, o IDT para a droga e a toxicodependência", quando "tudo junto teríamos poupanças e mais sinergia de trabalho". Macário aponta vários outros exemplos em que o Estado podia poupar, como os Governos Civis. Refere que os executivos de Barroso, Santana e Sócrates (o primeiro) "falaram da sua extinção", mas "os aparelhos partidários, na defesa de empregos do seu pessoal, resistiram".»
(Notícia: Correio da Manhã)
Sem obra e agastado com as criticas que se ouvem cada vez mais à sua incapacidade para concretizar o que prometeu, o presidente da Câmara de Faro vai socorrendo-se de frases feitas para ser notícia.
Recorrendo às habituais conversas de café, diz agora que o IDT deveria ser fundido com a ARS e o Governo Civil extinto mas não apresenta um único argumento revelador de estudo que fundamente as vantagens do que propõe. É tudo trinta e um de boca. Como bom populista diz aquilo que julga que o povo gosta de ouvir.
Ele que acabe com os tachos dos amigos e funda imediatamente as empresas municipais.
ResponderEliminarLozinha
É o roto a falar do nu. Não tem vergonha na cara, colocou paletes de "amigos"(as) na Câmara, sem competência e que não têm a mínima idéia do que lá fazem...
ResponderEliminara cahopeira ainda ganhará uns cobres a ler as cartas e a queimar velinhas de cores nas encruzilhadas dos Relvais?? tinha mezinhas para tudo: atrair namorados, prender maridos, etc etc.
ResponderEliminar...ou agora só se dedica ao São Macário?
Ao que temos que assistir. Valha-nos Deus!
ao que chegaram estes envolvimentos de escolhas de "confiança"
...que o São Macário resita aos encantos do "Demo",... Vade Retro...de preferência para Tavira.
Há dirigentes a mais...sem dúvida Sr Eng...principalmente em Faro, e principalmente, porque não fazem a minima ideia do significado de - gerir -
ResponderEliminarNão possuem nem carreira suficiente, nem experiência profissional relevante, nem curriculo académico, nem gosto pela cidade ou pelo trabalho, nem mais-valia de conhecimento. Alguns(mas) nem traquejo social ou profissional. Sentam-se a uma mesa de reuniões sem ideias ou conceitos para discutir.
Discutem-se gostos pessoais, pessoas,tendências da moda, quem anda com quem,as cores da estação, e remata-se dando ao vizinho do lado (muitas vezes já pasmo e de queixo caído), uma receita de coelhinho guisado.
Pessoas que não acrescentam e que ganham (ou levam) do erário público, mais 2.000, para além daquilo que é o seu salário de carreira...É o Estado da Nação, e Faro um espelho muito, muito fiel...