O Centro Regional de Inovação do Algarve (CRIA) vai pôr o Algarve a falar de criatividade na iniciativa “Faro Empreendedor“, que está a decorrer no Campus da Penha.
Associações empresariais, entidades oficiais e instituições de ensino superior vão discutir este tema e apresentar as conclusões durante o certame. O CRIA-Divisão de Empreendedorismo e Transferência de Tecnologia da Universidade do Algarve (UAlg) desde há quase uma década que está intimamente ligado aos conceitos de empreendedorismo e inovação na região.
Aqui já foram incubadas muitas ideias, hoje empresas de sucesso. Daí que esta entidade, enquanto parte da UAlg, tenha sido escolhida como um dos principais parceiros do evento.
“Da Universidade do Algarve, haverá intervenções de vários departamentos. A nós, como é hábito, calhou-nos a parte do empreendedorismo e da criatividade empresarial. Temos trabalhado ultimamente uma área que é como fomentar a criatividade nas empresas e na universidade, para a geração de novas ideias de negócio“, revelou o diretor do CRIA João Amaro.
Ontem, logo após a sessão de abertura da iniciativa Faro Empreendedor, o CRIA promoveu a oficina Da Criatividade Individual à Inovação Organizacional.
Esta sexta-feira de manhã, decorreu uma mesa de encontro com os principais agentes da região do mundo empresarial, ou seja, as associações, organismos públicos e Instituições de Ensino Superior.
“A ideia é que saia daqui um compromisso que todos passem a inserir o conceito de criatividade na temática das suas intervenções, seja programas, formação ou consultoria“, contou João Amaro.
As conclusões desta mesa redonda serão depois apresentados no seminário “Criatividade e Empreendedorismo: Como transformar as ideias em oportunidades de negócio“, a decorrer esta sexta-feira às 17h30, para o qual também foram convidados “dois empreendedores de sucesso, para contar a sua história“.
Num dos casos, trata-se de um vencedor de um dos Concursos de Ideias do CRIA, mas no outro é um empreendedor que fez um caminho diverso, ainda que com o apoio desta entidade, “para explicar que não é só de três em três anos que as pessoas se podem lançar”.
(Notícia: barlavento)
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